CLIMA DE NATAL SONETO I
Deixe-me viajar no túnel do tempo,
Sentir uma vez mais, o Clima de Natal!
Sem imagens criadas, num stúdio virtual;
Perto dos olhos, mas longe do pensamento...
Basta de compras, de brinquedo artificial!
Chega de mensagens sem sentimento;
Corram as crianças ao encontro do vento,
Livres das correntes soltas do capital...
Olha o Menino esquecido no shopping!
A brincar entre estranhos, todos solitários;
Vigiado por monitores, como um detento...
Observo pessoas numa espécie de doping,
Atraídas pelas cores, traídas pelos crediários!
Mudam o Clima do Natal e matam o advento...
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