Poema do coração

Minha poesia chora o pranto

Porque magoei o coração alheio

Que amava como se fosse rosa

Mas eu digo que nunca a tanto

Cheguei a sentir desse feio

Sentimento que em mim a prosa

Fez num improviso do meu canto

E fui dizendo desse amor profundo

De uma boca que possuo santo

Por ser um escritor vagabundo

Mas esse meu caminho é charme

E o meu sentimento é compaixão

Se me vir me cante e não me chame

Pois do afeto eu só tenho o coração...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 20/12/2018
Código do texto: T6531261
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