*** MINHA MENINA ***
Minha menina o que, que há, o que fizeste comigo?
Por mais que eu tente te esquecer, mais eu te amo.
Amá-la não é imoral, temos a base do pão, do trigo...
O meu amor jamais terá outra, por seu amor clamo.
Minha menina, eu te quero, me tire desse castigo.
O meu coração te ama, ele tem o olor do bálsamo.
Você é a minha dona, a musa, o meu doce abrigo.
O meu ser te quer, vivo nos anéis do seu polígamo.
O seu amor sempre, sempre me quis como amigo.
O meu amor te pertence, no seu ser, eu me acamo.
Faço tudo por esse amor, por ele até mesmo brigo.
Você nunca saiu de mim, desse amor, só eu reclamo.
Não sou seu inimigo, ficar sem você, eu corro perigo.
Sou seu poeta, em você o meu fiel amor se fez ramo.
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José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos”
Stenius Porto.
“Dom Lorde”
Ceilândia/DF.
Segunda-feira, 10 de dezembro de 2018 – 11:31