SONETO 150 (HOMENAGEM A CATEDRAL DE NOTRE-DAME)

Ó virgem de belezas e históricos concretos

Ó tu que és sagrada queima o Inferno

Dignificada a sacralidade sem pecado.

Ó Dama que no coração debulha lágrimas

Tu foste a majestade e o diadema das noivas

Ó tu que foi a coroa real de princesas.

Minha Dama Senhora cheia de Amor

Em formosura de artes e encantos

Virgem Catedral de lume puro, ecoa cânticos.

Glória de oito séculos e de alma francesa

Que tendo beleza Nívia mostra gárgulas nas cúpulas

És a obra-prima de luminosa e casta Senhora

Aos franceses tu que sorrir e aos turistas ternura.

A destruição não arrancará a tua essência

Obra de elegância que foi a casa de Santos e altezas

Em brio de reis e adornadas esplêndidas rainhas

Ó Notre-Dame tão Eternal, tão gloriosa, feita a cândida e sempre Virgem, Maria.

Francesco Acácio
Enviado por Francesco Acácio em 16/04/2019
Reeditado em 16/04/2019
Código do texto: T6624664
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