BENS ETERNOS

Acumular bens eternos é sabedoria!

Não finda e não causa sangria.

Limitados bens, entre os dedos, vazam.

E em ganâncias... Extravasam.

Encha seus ‘celeiros’, de Bênçãos...

Esvazie-se de si mesmo

Teus dias são anãos

Mas o céu não te deixará a esmo.

Teu bem maior está no alto

Porque olhas abaixo?

Nesse bem não há assalto.

Deus ouve, não por força das palavras,

Mas a voz do coração,

Que chora sincero e assim tu apalavras.

Ênio Azevedo

Luciênio Lindoso
Enviado por Luciênio Lindoso em 05/08/2019
Código do texto: T6712878
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