“CASINHA BELA”.

           (Soneto).
Distante eu avistava
Uma casinha tão bela,
Tinha uma janela amarela
Onde uma moça ficava.
 
Toda vez que ali passava
Eu via o sorriso dela,
Eu acenava pra ela...
Ela outro aceno me dava.
 
Um dia ali passei...
Resolvi entrar na casa,
Cara a cara, eu-a encontrei.
 
As suas mãos eu beijei
De um jeito que não se atrasa,
O meu amor declarei.


Autor: Antonio Hugo.