Pátria celeste

No vagar de tua santa homenagem,

Mesmo o amor que tu se assombras,

Como águas de faces que penduras,

Mesmo o sentido que tu se imagem.

Com o sentido que tudo se convertem,

A alegria que a página virada ontem,

Ser do amanhecer que do pertencer,

Sendo o amor maior que acontecer.

Pátria celeste que não se amoesta,

Mesmo correndo quem não resta,

A correr como quem não retesa.

A correr como quem se apressa,

De faze o amor que se constrange,

Ainda queria ter sido um monge.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 11/11/2019
Código do texto: T6792399
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