LUSCO-FUSCO

Quando os colibris voam;

Entre as magnólias do jardim;

O céu se enaltece em brisa;

Se fazendo chover de poesia.

Em cada linha escrita;

Eu digo frases d'amor;

Para o meu bem-querer;

Se encher de alegria.

Ó homem, sabes tu que és-me como um arco-íris;

Enquanto o sol em sinfonia perpetua-se em magia;

Num colossal vislumbre de serestas de raios celestes.

Sou o teu violino que toca em sintonia com os anjos;

A marcha que de longe ecoa o clarão da aurora;

Que nos veste de rimas no nosso eterno arrebol.

Sérgio Gaiafi
Enviado por Sérgio Gaiafi em 07/11/2020
Reeditado em 07/11/2020
Código do texto: T7106259
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