RELÓGIOS ETÉREOS
Em relógios etéreos, o tempo nos pede infinitos
Sorrisos sinceros, muito além da saudade,
Trazendo alegria além dos dias aflitos
E ventos de paz, voando, assim, pela tarde...
E, além dos ponteiros, a esperança renasce,
Refletindo o silêncio de não sabermos o porquê
Do que se vai pela vida, em cada hora de impasse,
Na jornada que abrace o próprio sol a nascer!
Pois, talvez no mistério, todo amor se alimenta,
Toda cor fragmenta o coração, de repente,
Na emoção que nos mede, seja rápida ou lenta...
E, assim, cada minuto faz sua nova morada
Em cada trecho que a alma, tão subitamente,
Escreve voando nos céus, enquanto a vida nos brada.
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