Alma cristalina...

Se a chance do choro derrama uma lágrima,

Ainda mais fruto de uma paixão desesperada,

Grite o canto da labuta nesse choro e ria!...

Não há mais nada a fazer! Porque está acima

Daqueles que queriam silêncio! Uma parada!

E tudo congela no momento, mas se sabia...

Era só naquele solene momento! E assim choram

Os poetas! Se a ilusão preenchesse os corações

Desses cavaleiros andantes da arte... E oram

Os homens pelo amor... Ou vivem suas paixões!...

Há no artista da poesia uma ironia da arte de viver!

Sua imortalidade permite que voe até as estrelas!

Cada verso deveria permitir que todos possam ver

A alma do poeta... Cristalina... Como a musa bela!...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 16/01/2025
Código do texto: T8242794
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