VIDA CONJUGAL

VIDA CONJUGAL

Como o próprio nome diz uma vida de conjugação.

Conjugação biológica com troca de matéria genética,

entre duas células orgânicas, físicas congênitas.

Portanto se não houver esta miscigenação dual,

a biologia não interage entre as moléculas conjugadas.

Mas a vida conjugal não se resume só na interação biológica.

Ela é muito mais conjugada na psique dos seus pares,

considerando a suas variáveis neurológica e social,

do que orgânica, física, genética, hormonal e habitual.

Os cônjuges se interagem na troca de interesses recíprocos.

Quando o casal deixa de ter conjugação de sociabilidade,

eles passam a ter interesses pessoais, sofríveis de decepção,

contrários ao bem querer do próximo, exigindo a pessoalidade.

Os polos se repugnam, causando desinteresse, desapego mutuo.

Caminham para a desunião é o desconjurado matrimonial.

A convivência requer interesse reciproco, descobrir o outro,

defende-lo, incondicionalmente, ajuda-lo, amá-lo e protege-lo.

Assim, vivendo para o outro como quem quer a si mesmo.

A melhor forma de viver este contrato mutuo é celebra-lo.

Sobre juras e pompas nas circunstancias da vida ordinária.

Isto é sempre, incondicional, com propósitos e coerência.

Chico Luz

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CHICO LUZ
Enviado por CHICO LUZ em 19/02/2018
Reeditado em 21/02/2018
Código do texto: T6258753
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