O amor matrimonial e a música romantizada

Em certas canções se declaram um genuíno amor entre pares hegemônicos do desejo nesse encontro vívido das histórias amorosas de gente insofismável.

Porque em outras realidades musicais se exploram em depravações a vulgaridade decadente do sentimento tão nobre na beleza de amar e ser amado homonimamente no prazer do corpo atualmente hostilizado.

Se não há amor não existirá o ser musical da paixão em duas razões convencidas de sua fidelidade que se entregaram perdidamente ao encanto de suas recordações diárias após anos de convivência diante de desacordos provisórios, adiamentos na separação indesejada por essas chances que reconciliariam aqueles que de fato saberiam que em belas canções compartilhadas ao mundo romântico das artes eles se eternizariam.

E através das famílias conservadoras e culturais é exemplificado aos filhos o dia em que se conheceram até os momentos atuas de sua criação educadora e matrimonial a essas harmonias no sentido de vontades puras e igualitárias dos seres sem promiscuidade definindo assim o bem nas convicções de qualquer tempo mesmo que tudo deixe de valorizar princípios originais da geração local migratória em gerações expedicionárias mundiais, literais dos séculos de uma literatura humanamente eclética.

Paulo Bezerra (Galícia) Espanha
Enviado por Paulo Bezerra (Galícia) Espanha em 17/05/2021
Reeditado em 18/05/2021
Código do texto: T7257658
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2021. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.