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A vida seria tão maravilhosa se nós
soubéssemos o que fazer com ela."
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 Greta Garbo (1905-1990)  
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Foi uma atriz sueca natural de Estocolmo, naturalizada norte-americana nos anos entre 1920 e 1930. Iniciou sua carreira como modelo fotográfico participando de filmes publicitários para lojas de departamento. Entre 1920 e 1922, com sua beleza ímpar, participou de dois curtas e dois longas. Estudou por dois anos na Academia Real de Teatro Dramático de Estocolmo. Em 1924, foi descoberta pelo diretor finlandês Mauritz Stiller e com ele filmou “A lenda de Gösta Berling”. Levada para a Alemanha filmou “A Rua das Lágrimas” (1925), que chamou a atenção da MGM que levou Greta para Hollywood. Em 1926, gravou seu primeiro filme americano “Os Prescritos”, mas se destacou em “A Carne e o Diabo” (1927). Em 1929, teve sua última participação no cinema mudo, em “O Beijo”. Seu primeiro filme falado foi “Anna Christie” (1930), que teve a frase “Garbo fala”, como promoção para o filme que a levou ao estrelato. Entre seus filmes românticos destacam-se: “Grande Hotel” (1932), “Rainha Christina” (1933), “O Véu Pintado” (1934), “Anna Karenina” (1935), “Camille” (1936), “A Dama das Camélias” (1937) e “Ninotchke” (1939). Suas interpretações lhe valeram três indicações ao Oscar. Com 36 anos, Greta Garbo abandonou o cinema, depois de filmar “Duas Vezes Meu” (1941) que foi um fracasso de bilheteria. Enigmática e fugindo da vida pública, que segundo muitos, sempre a aborreceu, viveu reclusa em seu apartamento em Nova York, durante quase meio século. ”Quero estar só”, foi sua única explicação para o confinamento. Faleceu em Nova York, Estados Unidos, no dia 15 de abril de 1990.
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A TROVA DO DIA (06-12-2019) - CCXXXVII

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"JANELA"

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Não sei o que aconteceu,
Com aquela moça bela,
Nunca mais me apareceu,
Ao fechar sua janela.
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N.A.: "A TROVA DO DIA" é um projeto de publicação em série de quadras poéticas de minha autoria por tempo indeterminado. Maiores informações a respeito constam das sete primeiras  
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Abraços
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Interações (meus agradecimentos):

14/12/19 20:06 - Joselita Alves Lins
Pela janela do meu quarto
tanta estrela a brilhar
mas nenhuma se iguala
ao brilho do teu olhar.
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14/12/19 22:21 - Guída Sá
Ela fechou sua janela...
E foi para o outro lado...
Para esquecer as mazelas...
De um amor mal fadado.
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17/12/19 20:45 - Uma Mulher Um Poema
Toda noite, a lua nos observava,
Pelas frestas da janela.
Em nossas carícias mais ousadas,
Nós nos amávamos sob o brilho dela! 
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POETA OLAVO
Enviado por POETA OLAVO em 14/12/2019
Reeditado em 31/12/2019
Código do texto: T6818845
Classificação de conteúdo: seguro