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“A realidade inspira, e não escraviza o pintor.”  
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       A Voz da Cultura - Tadeu Patrício: ESTUDO DA HISTÓRIA DE VIDA E ... 
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Pedro Américo (1843/1905)
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Pedro Américo de Figueiredo e Melo foi um pintor, poeta, romancista e filósofo brasileiro natural de Areia, na Paraíba. Um dos mais importantes pintores da nossa história. É o autor da tela "O Grito do Ipiranga", uma encomenda da família real, para fazer parte do acervo do Museu do Ipiranga. É de sua autoria também as telas "Batalha do Avaí", "Paz e Concórdia", "Batalha do Campo Grande", entre outras. É Patrono da cadeira nº. 24 da Academia Paraibana de Letras. Filho do violonista Eduardo de Figueiredo e de Feliciana Cirne, desde cedo mostrou talento para as artes Em 1852, foi convidado, como desenhista auxiliar, para acompanhar o naturalista francês Jean Brunet em uma expedição científica pelo Nordeste do Brasil. Em 1854, Pedro Américo foi para o Rio de Janeiro, estudar no Colégio Pedro II. Em 1856 ingressou na Academia Imperial de Belas Artes. Recebeu do Imperador D. Pedro II, uma bolsa para estudar na Escola Nacional Superior de Belas Artes de Paris, para onde foi em 1859. Foi aluno de Jean-Auguste-Dominique Ingres, um dos maiores pintores do neoclassicismo francês. Ainda em Paris, estudou no Instituto de Física de Adolphe Ganot, no curso de Arqueologia de Charles Ernest Beulé e bacharelou-se em Ciências Sociais na Sorbonne com a tese “Considerações Filosóficas Sobre as Belas Artes Entre os Antigos”. Pedro Américo retornou ao Brasil em 1864 e passa a lecionar na Escola de Belas Artes, mas logo volta para a Europa, onde na Universidade de Bruxelas recebeu o título de Doutor em Ciências Físicas e Naturas. Além de produzir várias telas, dedicou-se à poesia, ao romance, e a filosofia. Em 1869 esteve em Portugal, onde casa-se com Carlota de Araújo Porto Alegre, filha do cônsul brasileiro em Lisboa, seu antigo professor. O casal teve três filhos. Após a proclamação da república, Pedro Américo foi eleito deputado à Assembleia Constituinte (1890), destacando-se pelos projetos que apresentou na área cultural. Pedro Américo de Figueiredo Melo faleceu em Florença, Itália, no dia 7 de novembro de 1905, deixando um valioso acervo de obras ornamentando museus, pinacotecas e palácios por esse
Brasil.
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A TROVA DO DIA 05/03/2020 - CCCLVIII 
 
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 "PLENITUDE"   

A conquista da plenitude

Não sei se vou sobreviver,
Após esta triste pandemia,
Mas eu queria ter o poder,
De eternizar minha poesia.
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N.A.: "A TROVA DO DIA" é um projeto de publicação em série de quadras poéticas de minha autoria por tempo indeterminado. Apesar de não ser considerado pelas regras literárias, as minhas trovas são identificadas por títulos e algumas delas não obedecem as sete sílabas por estrofe. No entanto, todas terão as rimas e as mensagens como objetivo principal neste trabalho. Na realidade, nessas apresentações, os meus textos deveriam ser classificados como "quadras poéticas", mas preferi identificar o meu projeto com títulos e não com números, como seria o caso. 
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Abraços
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Interações (meus agradecimentos):

07/04/20 00:59 - Francisco Luiz Mendes
Se caso venha viver
Em meio essa epidemia,
Será com muito prazer,
Sem qualquer demagogia.
E com a ajuda de Deus,
Também dos amigos meus,
Vou sagrar minha poesia. 
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07/04/20 13:17 - Joselita Alves Lins
Iremos sim, sobreviver,
pois Deus está no comando.
Nada de mal vai acontecer,
Os anjos estão trabalhando. 
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08/04/20 13:43 - Antônio Souza
Tudo em volta é só tristeza
São notas d'um grande poeta
Deixar versos d'muita beleza
Tem o mestre trovador por meta.  
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POETA OLAVO
Enviado por POETA OLAVO em 06/04/2020
Reeditado em 09/04/2020
Código do texto: T6908773
Classificação de conteúdo: seguro