Vulcão de Amor

A L I C E A

A licea amiga, amada, tu és só candura!

L enitivo pleno de meu sofrer sem fim.

I mensa floresta fértil de úmida ternura,

C lamas-me com teu ninho e, despido o pudor

E mbriago-te então, com toda a minha lava pura!

A quecendo-te as noites; sou teu “vulcão de amor”.

Ataulso Verissimo
Enviado por Ataulso Verissimo em 09/10/2008
Reeditado em 26/01/2009
Código do texto: T1219288
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