Vulcão de Amor
A L I C E A
A licea amiga, amada, tu és só candura!
L enitivo pleno de meu sofrer sem fim.
I mensa floresta fértil de úmida ternura,
C lamas-me com teu ninho e, despido o pudor
E mbriago-te então, com toda a minha lava pura!
A quecendo-te as noites; sou teu “vulcão de amor”.