A Luiz Guerra...Meu padrinho, LEIAM LEIAM...

AO MEU PADRINHO LITERÁRIO...Luiz Guerra

L lamento a tartaruga morta e a vassoura no canto, alcova ainda, ainda e ainda,

U uma teoria saindo do pastel de Danuza, ave do paraíso fala sério!

I ir além do campanário no dia das bruxas, achamento ainda na hora dos gandulas...

Z zombando por nunca confiar numa mulher, uma paráfrase sombria, a costela de barro...

G ganso batedor coisa fina, uma mulher de quarenta anos trepando com inimigo...

U urubu 1x0 bacalhau ,transição marota. Adão e Eva na impossibilidade do sexo,

E envolta da mesa, no crepúsculo dos Deuses. O pecado venial, uma lição de amor!

R revisando no miolo das metáforas as bodas dos chifres, enredo daqueles olhos verdes.

R recordação do sonho de Vilma, o homem correndo atrás dela fazendo o poema...

A ah! Todos esses sonhos, celebração a Fernando Sabino o falcão peregrino! Na vocação poética de Luca Albuquerque, que sussurrava em meus ouvidos na voz do seu mentor LUIZ GUERRA...Meu padrinho! Eu não poderia pretender ir ao GUINNESS, sem levar você comigo! Que ORFEU te ilumine e que Heráclito não te deixe calar, e enquanto em meu peito arfar a lestada, “ A Poetisa dos Ventos” de você não esquecerá! Beijos poéticos morrendo do prazer. Deth Haak

'Eu estou correndo a maratona de ACRÓSTICOS, VEM COMIGO"

Deth Haak
Enviado por Deth Haak em 26/03/2006
Reeditado em 26/03/2006
Código do texto: T128627