A N A M A R I A
As ondas vagueiam calmamente,
Num silêncio profundo, inconsciente.
A lua já espalha seus raios cintilantes,
Mar adentro, errantes.
As estrelas tentam loucamente
Roubar a luz da lua e de repente,
Iluminarem todo firmamento.
Atroz, a lua se impõe sem receio.
Debruçado em meu silêncio,
Espero uma estrela que não veio.
Me toca a solidão, a incerteza,
E diante desse palco de beleza,
Distante vai o pensamento,
E a tristeza me corrói por dentro,
Ignorando essa saudade que já sinto.
Rebenta fulminante os raios do sol,
Ofuscando meus olhos no arrebol.
Saudade da noite, já é dia,
................. Saudades de ti, Ana Maria!
Lima / abril/2006
As ondas vagueiam calmamente,
Num silêncio profundo, inconsciente.
A lua já espalha seus raios cintilantes,
Mar adentro, errantes.
As estrelas tentam loucamente
Roubar a luz da lua e de repente,
Iluminarem todo firmamento.
Atroz, a lua se impõe sem receio.
Debruçado em meu silêncio,
Espero uma estrela que não veio.
Me toca a solidão, a incerteza,
E diante desse palco de beleza,
Distante vai o pensamento,
E a tristeza me corrói por dentro,
Ignorando essa saudade que já sinto.
Rebenta fulminante os raios do sol,
Ofuscando meus olhos no arrebol.
Saudade da noite, já é dia,
................. Saudades de ti, Ana Maria!
Lima / abril/2006