Q ue nossa vida seja
U m caminho que tudo veja
E sperança e alegria
M ostrada nas atitudes do dia a dia

A ssim vive a fé
M antendo-se de pé
A mando a todos quanto puder.

E ntretanto é bom afirmar
S aber em Deus esperar
P elos caminhos Dele andar
E quando vier a dor, não desanimar
R eunir forças para lutar
A ssim a vitória vai alcançar.

COM CARINHO
ANGELICA GOUVEA




Quem ama, espera!



Quarta-Feira, 25 de março 2009
Quem ama, espera!

Um dom, por excelência, tão importante quanto o dom maior, que é o amor, e do qual Paulo fala na Primeira Epístola aos Coríntios, no capítulo 13, é o dom da fé carismática. Chama-se fé carismática porque é um dom de real expectativa: ele não nos faz apenas acreditar em algo; faz com que acreditemos e esperemos que aconteça. Por exemplo: você vai à igreja rezar, pedir a Deus chuva. Se você tem a fé de expectativa já vai com guarda-chuva e de capa, certo de que irá chover. Se você não se prepara para a chuva que está pedindo não está tendo esse tipo de fé.

É essa a fé carismática que o Senhor quer lhe dar por meio do Espírito Santo. Ele suscita em nós a expectativa, mesmo que tenhamos de esperar, muitas vezes, por um longo tempo. Mas o próprio Espírito sustenta em nós esse sentimento [expectativa]. Por essa razão, fé e esperança estão muito ligadas. Se a namorada acredita que o namorado a ama, já acorda diferente no dia em que vai encontrá-lo! Ela começa a se arrumar logo de manhã cedo. E por que ela está se preparando? Porque acredita; e porque acredita espera, e passa o dia todo assim. A tarde vai caindo e sua expectativa, crescendo. Quanto mais o namorado se atrasa, mais cresce esse sentimento, e mais forte bate o coração dela. Até que por fim ele chega.

A fé de expectativa leva à esperança. Cria todo um comportamento. É isso que o Espírito Santo suscita em nós: atitudes novas. O Senhor quer mudar nosso procedimento, dando-nos uma fé de expectativa, a qual muda a nossa mente para que possamos viver da fé e não apenas do raciocínio. Porque, infelizmente, muitas vezes, oramos ao Senhor com fé, mas depois dizemos palavras que destroem tudo. Palavras negativas, de murmuração, de quem não acredita. Precisamos cooperar com o dom da fé. Não somos mais crianças para nos deixar levar ao sabor das situações. Não, pelo contrário, o Senhor precisa que sejamos homens e mulheres de fé.

Seu irmão,

Monsenhor Jonas Abib

ANGELICA GOUVEA
Enviado por ANGELICA GOUVEA em 25/03/2009
Código do texto: T1505327
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