Nunca mais.

M eu desejo é nem pensar nelas

A ssustam me realmente,é sério

T em um quase nada de belas

S superam porem em mistério

U ltrapassam e muito o meu conhecimento

S ei que parece até uma frescura

S entir medo de uma frase,e ainda pequena

A creditem,nelas faltam ternura

E squecimento que envenena

M e sinto morto sendo esquecido

E ternizar sempre foi o meu grande desejo

U nir é só o que pra mim faz sentido

Q quero então aproveitar esse ensejo

S alientando essa minha ansiedade

A lem de uma indesejavel fobia

R eiterar que ,nunca mais tem sabor de saudade

V alorizando somente a tristeza na minha poesia

A mizade desprezada, e interrompida

L ealdade que esfria e se abala

A celerando do meu coração a batida

P ensamento em labirinto resbala

S olidão e nunca mais são irmãs

I gnoarm os sentimentos mais nobres

A ao ouvir essa frase a esperança parece vã

M minhas poesias ficam mais pobres

A travessar por dificeis momentos,

C ertamente me leva a meditar

N ão quero mais ter esse pensamento

U ma frase que só me faz chorar

N unca mais,não deveria ser pronunciado

O nde eu me fizesse presente

I sso me aborrece,me deixa desnorteado

R iscando a palavra esperança da mente

É squecido eu não pretendo viver

S ei muito bem que não vale a pena

O rando peço a DEUS pra me conceder

L idar com sabedoria com esse medo que condena

A tenuando esse pavor que me faz sofrer

F azendo a minha alma serena.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 04/04/2009
Código do texto: T1521758
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