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Viver rodeada de ternos e fortuitos elogios,

Infelizes até, pode ser uma desventura, sei...

Vilipendiar, todavia, cada mesura merecida,

Impondo a nós, tolos homens, unicidade,

Amargura em mim a dor da sutil ingenuidade.

Não nos tenha por iguais, isso é maldade sua!

Não elogiamos por maldade, mas por amor.

E o amar aqui é o desejo do que tanto desejei.

Faça do seu corpo um escudo e dos melhores!

Entrave a permanência de homens sem pudor...

Rosne, esperneei e nunca esmoreça sem razão.

Não seja o alvo – seja sempre a dona da situação!

Avalie e se mostre apenas para os merecedores;

Não se prive, entrementes, isso nunca, se:

Dentre tantos elogios e tantos suspiros irreais,

Entreabrir a sua porta o homem certo com furor!

Sim! Ele abrirá as janelas e as portas, por que não?

Crato-CE, 25 de junho de 2009.

21h03min

Obs.:

Alguns acrósticos postados aqui foram feitos a pedido e outros são de nomes fictícios (nesses casos, qualquer semelhança com nomes reais terá sido mera coincidência. Entretanto, sabemos que as pessoas mudam. Assim, considerando que algumas solicitações já foram feitas por e-mail, reitero: embora autorizado anteriormente em alguns casos, todo pedido para exclusão do nome da lista dos acrósticos será imediatamente aceito.

Nijair Araújo Pinto
Enviado por Nijair Araújo Pinto em 25/06/2009
Reeditado em 04/11/2011
Código do texto: T1667410
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