SILÊNCIO

Silenciosamente retirou-se do cenário enlutado!
Instintivamente, calou-se em suaves suspiros entrecortados!
Lavou-se a alma em lágrimas silentes e sedosas...
Embora a máscara gélida petrifique-lhe a cara,
Não há sons estridentes, pelos cristais quebrados...
Consciente, mergulha em aparências, transparente calma!
Imperfeita fortaleza, olhos baços, sem nuances de luz, reluz!
Onde dorme o riso, dorme agora o enclausurado passado!

INEZTEVES
Enviado por INEZTEVES em 04/09/2009
Reeditado em 10/08/2011
Código do texto: T1791568
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