UM ANJO DE CARNE E OSSO!

E-ncontrei certa vez,
U-ma pessoa franzina, estatura pequena,

C-om olhar terno,
O-sorriso, não cabia na boca,
N-unca havia conhecido alguém assim, um
H-omem simples, a humildade em pessoa,
E-nsinava a caridade, praticava a esperança
C-om tanta certeza, que todos se sentiam
I-rmãos na sua presença.

U-m anjo de carne e osso, que sem saber
M-uito das letras, deixou seus ensinamentos

A-toda humanidade, em cerca de 400 livros editados.
N-ão era um anjo qualquer ou simplesmente uma pessoa boa, era
J-usto, tanto quanto a justiça divina, mesmo aos mais incrédulos
O-velho CHICO encantava, deixava neles, meio as incertezas


D-as crenças, de ideologias, a certeza de quanto aquele homem
E-ra iluminado!

C-erta vez, alguém interrompe os curtos passos daquele homem doente,
A-caminho do hospital,
R-umo a uma internação, por conta de enfermidade grave,
N-aquele momento, o CHICO, para por um instante, para ouvir o rapaz...
E- aí CHICO XAVIER, como o Senhor está se sentindo?

E-le abre o sorriso e com a Voz fraca, sussurra-lhe ao ouvido,

O-S MÉDICOS AFIRMAM QUE ESTOU MUITO MAL, MAS,  NUNCA ME
S-ENTI TÃO BEM! Assim era Francisco Cândido Xavier, um anjo,
S-ingelo, fraco, franzino e dono de toda bondade do mundo,
O- Homem mais iluminado que conheci!




" Se nós pudéssemos colocar uma legenda na frente de cada conjunto
residencial, de cada cidade, de cada aldeia, de cada metrópole, de
cada grande capital do progresso humano, se nós pudéssemos e tivéssemos
bastante autoridade para isso, escolheríamos aquela frase de Nosso
Senhor Jesus Cristo, quando ele nos disse:
AMAI-VOS UNS AOS OUTROS COMO EU VOS AMEI."


                                                            CHICO XAVIER.
Paulo Cesar Coelho
Enviado por Paulo Cesar Coelho em 10/07/2006
Reeditado em 08/10/2006
Código do texto: T191272
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