Repentes

R azões sem razões

E speranças em vão

P ensamentos perdidos na escuridão

E ncontro desmarcado, esquecido

N ascente, poente do meu amor

T eus olhos nos meus olhos

E stranhos que não reconheço

S Olidão, eterna solidão!

Anna Júlia
Enviado por Anna Júlia em 08/08/2006
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