Repentes
R azões sem razões
E speranças em vão
P ensamentos perdidos na escuridão
E ncontro desmarcado, esquecido
N ascente, poente do meu amor
T eus olhos nos meus olhos
E stranhos que não reconheço
S Olidão, eterna solidão!
R azões sem razões
E speranças em vão
P ensamentos perdidos na escuridão
E ncontro desmarcado, esquecido
N ascente, poente do meu amor
T eus olhos nos meus olhos
E stranhos que não reconheço
S Olidão, eterna solidão!