SEM DÚVIDA - Jenário de Fátima





Já nem sei quantas vezes nos buscamos
Entre as linhas sutis desse Recanto
Nem sequer dizer se nos olhamos
Ante a fé de sentir um doce encanto
Reprisando pelo mundo sem verdade
Impossível não dizer que me iludo
Ouvindo o teu sussuro quase mudo

Desde que te vi, terno poeta
Eu não mais duvidei que estava certa

Foi como um amor, segunda vista
A despertar em mim, sem ter rodeios
Toda a avidez dos meus anseios
Inda que confusa. em vão, insista
Manter ainda forte no meu peito
Aquele amor, que enfim, nem mais exista!
Graciley Vieira Alves
Enviado por Graciley Vieira Alves em 19/05/2010
Reeditado em 19/11/2013
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