CIÚMES
Salto abismos, vou pulando ribanceiras
A fugir mais do que posso, do ciúme
Nele sei que existe sempre um perfume
Deixado com bilhetes na carteira
Resquícios de batom e de abraços
Ou mensagem a torturar a noite inteira
Jamais queira, saber se guarda nomes,
Ou prá que rebuscar nos papeizinhos
Sinais de outra mulher, de telefones,
E que não vão ganhar nenhum carinho?
Comece a não causar qualquer tormenta
Audácias de sentir cheiro de vinho
Ruminando feito pobre ciumenta
Destruindo toda paz que há no caminho
O ciúme já destrói e nos desaba
Se encontra, ao duvidar, sem ter certeza,
O desgosto de jamais encontrar nada!
Salto abismos, vou pulando ribanceiras
A fugir mais do que posso, do ciúme
Nele sei que existe sempre um perfume
Deixado com bilhetes na carteira
Resquícios de batom e de abraços
Ou mensagem a torturar a noite inteira
Jamais queira, saber se guarda nomes,
Ou prá que rebuscar nos papeizinhos
Sinais de outra mulher, de telefones,
E que não vão ganhar nenhum carinho?
Comece a não causar qualquer tormenta
Audácias de sentir cheiro de vinho
Ruminando feito pobre ciumenta
Destruindo toda paz que há no caminho
O ciúme já destrói e nos desaba
Se encontra, ao duvidar, sem ter certeza,
O desgosto de jamais encontrar nada!