MEU CÉU É UM ARCO-ÍRIS - O PERTO LONGE
Ao olhar no horizonte, lindos prados eu contemplo
Lindas faias e belas nuvens, me dão o contentamento,
Onde o saber de Deus, foi que fez os ornamentos!
Pela estrada seguindo, eu vou em Deus meditando
Outra vez vastas distancias , meus passos vou sempre dando
Risos de esperança levo / onde o desespero estiver rondando!
Quando perto o destino for, em breve lá estarei,
Um caminho sem atalho, mais tempo demorarei,
Eu à Deus estando junto, a jornada vencerei!
Não posso andar depressa, para ter conhecimento,
Às composições que existem, presto atenção no momento,
Originam em em meu ser, lembrança e contentamento!
Viandante peregrino, tenho nas jornadas a lida
Esperando uma surpresa, em cada nova investida,
Mas Deus sempre está presente, me dando Sua guarida!
Vou adiante, e na poeira, meus passos ficam gravados
E cada dez repetidos, são alguns metros andados,
Rumo aos poucos pela via, até outros povoados!
Meu caminho não tem fim, montanhas vejo ao longe
Em cima sou pensamento, em baixo eu sou um monge,
Unido ao um destino, onde a esperança me abrange!
Como são poucos que vêem, a via da salvação,
Estando as vezes perto, mas longe do coração,
Um caminho vou mostrando, e propondo a união!
ALÔ, POR QUE NÃO VEM VER MEU CÉU? acróstico
Morte não existe lá
Onde há um arco-íris
Realidade, que nunca se findará!
(obs. nova edição)
Ao olhar no horizonte, lindos prados eu contemplo
Lindas faias e belas nuvens, me dão o contentamento,
Onde o saber de Deus, foi que fez os ornamentos!
Pela estrada seguindo, eu vou em Deus meditando
Outra vez vastas distancias , meus passos vou sempre dando
Risos de esperança levo / onde o desespero estiver rondando!
Quando perto o destino for, em breve lá estarei,
Um caminho sem atalho, mais tempo demorarei,
Eu à Deus estando junto, a jornada vencerei!
Não posso andar depressa, para ter conhecimento,
Às composições que existem, presto atenção no momento,
Originam em em meu ser, lembrança e contentamento!
Viandante peregrino, tenho nas jornadas a lida
Esperando uma surpresa, em cada nova investida,
Mas Deus sempre está presente, me dando Sua guarida!
Vou adiante, e na poeira, meus passos ficam gravados
E cada dez repetidos, são alguns metros andados,
Rumo aos poucos pela via, até outros povoados!
Meu caminho não tem fim, montanhas vejo ao longe
Em cima sou pensamento, em baixo eu sou um monge,
Unido ao um destino, onde a esperança me abrange!
Como são poucos que vêem, a via da salvação,
Estando as vezes perto, mas longe do coração,
Um caminho vou mostrando, e propondo a união!
ALÔ, POR QUE NÃO VEM VER MEU CÉU? acróstico
Morte não existe lá
Onde há um arco-íris
Realidade, que nunca se findará!
(obs. nova edição)