FLOR DA PRIMAVERA
Foge de mim soberba Magnólia e
Leva meus versos quando partires.
Ouve os lamentos desse poeta e
Recorda esse poema se um dia vires.
Deixa-me regar-te com águas dos meus olhos,
Ao chegar a saudade no meu peito.
Punge meu coração com tua ausência
Resta-me o devaneio do amor desfeito.
Imaculada és, pelo aroma que exalas,
Magistral como o sândalo da mata.
Abriga-me em tuas pétalas macias,
Vem aplacar esta paixão que me maltrata.
Entre o inverno e o verão és a quimera,
Reticente e soberba porque és
A mais bela flor da primavera.
Foge de mim soberba Magnólia e
Leva meus versos quando partires.
Ouve os lamentos desse poeta e
Recorda esse poema se um dia vires.
Deixa-me regar-te com águas dos meus olhos,
Ao chegar a saudade no meu peito.
Punge meu coração com tua ausência
Resta-me o devaneio do amor desfeito.
Imaculada és, pelo aroma que exalas,
Magistral como o sândalo da mata.
Abriga-me em tuas pétalas macias,
Vem aplacar esta paixão que me maltrata.
Entre o inverno e o verão és a quimera,
Reticente e soberba porque és
A mais bela flor da primavera.