DANIELA.
D ádiva celeste que
A minha estrada perfuma;
N os seus braços sou um menino
I mpele-me a escrever meu destino
E u sei que nunca há de me abandonar;
L onge de seu carinho sou frágil
A o seu lado o desânimo não me toca.
*
D ádiva celeste que
A minha estrada perfuma;
N os seus braços sou um menino
I mpele-me a escrever meu destino
E u sei que nunca há de me abandonar;
L onge de seu carinho sou frágil
A o seu lado o desânimo não me toca.
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