Estátua do Cristo Redentor

E stive pela primeira vez neste monumento

S enti o quanto a natureza é perfeita

T odos os momentos provam a presença do Criador

A começar pela delicadeza daqueles que ali trabalham

T odos os movimentos do vento que sopra

U nicos são e serão, os momentos vividos por tanta emoção

A té nas raizes que se estendem a protegerem os paredões

D escidas e subidas decoradas por arbustos baixos e altos

O stentam uma beleza superior a própria criatividade usada na estátua

C resce a cada percurso a curiosidade

R íspido fica o encontro da austeridade do homem

I ndígno é, ao ser deparado a fé, com a necessidade da manutenção

S abemos que não é só esta a intenção

T eu nome irá sempre ser sinônimo de oração e

O apurado das moedas em questão

R emanejam para a direção

E m benefício de manter o conforto e até o supérfluo em

D etrimento daqueles famintos que nem o necessário tem

E stagnada a redenção

N este episódio espetaculoso

T estando o sóbrio numa embriaguês

O pulenta de tanta soberba sem se questionar nos

R etornos fraternos de irmãos, como somos: Mortos Vivos!

tuka bella
Enviado por tuka bella em 01/08/2011
Reeditado em 01/08/2011
Código do texto: T3133015
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