MEU NOME É SOLIDÃO
M ergulhada em nuvens cor de cinza
E spalho gotas do orvalhado pranto,
U ma aquarela desbotada e fria...
N ada sobra... só imagens soltas...
O lhando as luzes do neon sombrio...
M olhando a aura em bucólico verde
E scondo a face do meu desvario...
É assim que levo a minha sina...
S eguindo a vida a vagar sem rumo...
O nde a bruma lúgubre é vazia.
L eva contigo o nó cego da agonia...
I nvade a alma de amargo sumo,
D escolore a face nessa névoa fosca.
à nsia louca de risos e fantasias...
O culta o pranto em imagens toscas...