Inspiração

A razão a quem pela qual escrevo não se relata em grafia,

Meus rascunhos a esmo redigidos são frutos podres de uma mente conturbada,

E meus sentimentos inexpressivos a cada golpe de meu lápis,

Vai relatando minuciosamente fragmentos de meu caráter duvidoso,

Caráter que a cada movimento vai ditando regras inexistentes as quais me apego cegamente.

Vislumbrado com cada palavra escrita.

E meus golpes cada vez mais imprecisos na regência coloquial imposta

Aumentam mais e mais a vontade de continuar rabiscando.

roge
Enviado por roge em 12/02/2007
Código do texto: T378865