Ao meu pai avô, João José de Oliveira




J uventude aos noventa e dois
O liveira de excelentes frutos
A mor presente para todos
O lhar que transmitia tudo
 
J  ustiça em qualquer ato
O rdem, assim tudo era
S olicitude, solidariedade
E scolástico, sem ser professor
 
D eus em Sua providência
E scolheu para mim este pai
 
O ntem estava com todos
L evado, hoje é espírito de luz
I niciando os irmãos rebeldes
V ivenciando a verdadeira vida
E ntre nós, quando lhe chamamos
I nda que nem sempre possa ser
R eveste-nos com sua coragem
A uxiliando-nos na dor e no prazer

 

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Obrigada, Painho!
Deus te quer ao SEU lado.
Cremos nisto