*** SÃO COISAS DO AMOR. ***

Sei que se diverte não pensa em mim, faz-me padecer.

A menina parece que aprendeu bem açoitar com ardor.

O que adveio eu não sei, quero que volte a me aquecer.

Como posso explicar o que sinto, são coisas do amor.

O meu ser te quer, você corre e foge não quer aparecer.

Imploro que me dê mais uma chance, volta, por favor.

Sabes bem que te amo, é amor não desejo te esquecer.

Amá-la é o meu dom natural, tira-me essa terrível dor.

Serei para sempre seu, volta não me deixe desfalecer.

Do seu lado vivi os meus melhores dias de amor e pavor.

Ornei o meu amor ao seu agora você fez-me emudecer.

A minha vida perdeu todos os sentidos e o seu frescor.

Marcas do seu amor são como o sol nasce ao amanhecer.

Ousei amá-la mais que a mim mesmo, deu-me desamor.

Reveja os seus planos, venha eu não aceito seu parecer.

José Aprígio das Silva.

“Lorde dos Acrósticos”

Stenius Porto.

Ceilândia/DF.

Terça-feira, 2012-06-19 – 20h34.

Stenius Porto e José Aprígio da Silva.
Enviado por Stenius Porto em 16/09/2012
Código do texto: T3884482
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.