TEMPESTADES
T empestades espelhos transparentes dos céus.
E ncontro das nuvens com os ventos. O
M ar balança seus punhos em ondas.
P oemas são aquecidos pelos trovões.
E m luzes os relâmpagos iluminam as sombras.
S egue rangendo os telhados e as portas. As
T rovoadas silenciam os cantos das aves.
A s chuvas derramam um manto de prata.
D os raios nascem uma canção,
E as tormentas espalham sua voz, conduzindo
S ílabas ocultas nas asas da imaginação.
( Débora Neves – in acrósticos)
T empestades espelhos transparentes dos céus.
E ncontro das nuvens com os ventos. O
M ar balança seus punhos em ondas.
P oemas são aquecidos pelos trovões.
E m luzes os relâmpagos iluminam as sombras.
S egue rangendo os telhados e as portas. As
T rovoadas silenciam os cantos das aves.
A s chuvas derramam um manto de prata.
D os raios nascem uma canção,
E as tormentas espalham sua voz, conduzindo
S ílabas ocultas nas asas da imaginação.
( Débora Neves – in acrósticos)