DE REPENTE VOCÊ
D e repente os braços se completam.
E os olhares se embebem de amor.
R ecortada de carinho a poesia lacrimeja
E m gotas os versos cantados do coração.
P erfumadas águas do mar que cobrem de
E spumas a nudez dos corpos...
N o vento que traz as luz dos trovões as
T empestades são aquecidas pelas nuvens,
E ntrelaçando nas almas a doce alegria de viver.
V ocê que aparece e desaparece como
O pássaro que se esconde entre as ondas e o mar...
C ada encontro nosso é como a brasa adormecida,
E spelhando nas chamas a suavidade da canção e a luz acesa Amor!
Débora Neves ( in acrósticos)
D e repente os braços se completam.
E os olhares se embebem de amor.
R ecortada de carinho a poesia lacrimeja
E m gotas os versos cantados do coração.
P erfumadas águas do mar que cobrem de
E spumas a nudez dos corpos...
N o vento que traz as luz dos trovões as
T empestades são aquecidas pelas nuvens,
E ntrelaçando nas almas a doce alegria de viver.
V ocê que aparece e desaparece como
O pássaro que se esconde entre as ondas e o mar...
C ada encontro nosso é como a brasa adormecida,
E spelhando nas chamas a suavidade da canção e a luz acesa Amor!
Débora Neves ( in acrósticos)