CAVERNA LAPIDADA
C om a fúria dos ventos, as areias deslizam nos campos.
A s nuvens são espelhadas nas sombras.
V enerando o mar-alto as ondas submergem
E scondendo as estrelas no fundo do mar.
R ochedos ecoam vozes sem rostos.
N as folhas secas e nas pedras esquecidas,
A s cavernas ressurgem mostrando nas pedras preciosas
L uzes lapidadas de púrpuro brilho.
A prisionada por sua beleza e altivez uma
P rincesa em flor silencia a serpente subterrânea
I maculando o escudo com seu sangue.
D os deuses ela é a prometida
A os desejos perversos das noites mortas...
D as mãos presas e do corpo protegido pelos
A njos, ela resplandece nos braços da serpente luzes de prata...
Débora Neves ( in acrósticos)
C om a fúria dos ventos, as areias deslizam nos campos.
A s nuvens são espelhadas nas sombras.
V enerando o mar-alto as ondas submergem
E scondendo as estrelas no fundo do mar.
R ochedos ecoam vozes sem rostos.
N as folhas secas e nas pedras esquecidas,
A s cavernas ressurgem mostrando nas pedras preciosas
L uzes lapidadas de púrpuro brilho.
A prisionada por sua beleza e altivez uma
P rincesa em flor silencia a serpente subterrânea
I maculando o escudo com seu sangue.
D os deuses ela é a prometida
A os desejos perversos das noites mortas...
D as mãos presas e do corpo protegido pelos
A njos, ela resplandece nos braços da serpente luzes de prata...
Débora Neves ( in acrósticos)