EU ME AUSENTO DE TI, MEU DOCE!
E ntre as linhas do amor é tecido
U ma manto aos nossos pés acorrentados...
M eu corpo é morada de seus desejos.
E meus segredos são invadidos pelo teu olhar.
A noite te rego em sonhos e contemplo
U ma canção nascida de nossos encontros.
S ou tua no tempo concedido pelos anjos.
E como tua serva, adormeço os medos sem culpa.
N o deleite recebo teu corpo abraçado em minha alma.
T emos as flores nocivas e os espíritos de luz.
O desejo da vida sopra sobre nós o sangue
D erramado das rosas brancas que perderam a cor...
E m verdades te recebo como um deus dos
T rovões, que castigam os mares em ondas turbulentas.
I magino a lua espelhando nossa imagem nua...
M inh’alma navega em teu tenebroso mar.
É olo é o vento que nos protege das sombras... Mas
U ma muralha por sete flores rubras me
D istância de teu amor tirano.
O h! Deuses que me fizeste filha de Hera
C arregando no leito o perfume dos mortais...E para não ouvir teu clamor!
E u me ausento de ti, meu doce Amor!
Débora Neves ( in acrósticos)
E ntre as linhas do amor é tecido
U ma manto aos nossos pés acorrentados...
M eu corpo é morada de seus desejos.
E meus segredos são invadidos pelo teu olhar.
A noite te rego em sonhos e contemplo
U ma canção nascida de nossos encontros.
S ou tua no tempo concedido pelos anjos.
E como tua serva, adormeço os medos sem culpa.
N o deleite recebo teu corpo abraçado em minha alma.
T emos as flores nocivas e os espíritos de luz.
O desejo da vida sopra sobre nós o sangue
D erramado das rosas brancas que perderam a cor...
E m verdades te recebo como um deus dos
T rovões, que castigam os mares em ondas turbulentas.
I magino a lua espelhando nossa imagem nua...
M inh’alma navega em teu tenebroso mar.
É olo é o vento que nos protege das sombras... Mas
U ma muralha por sete flores rubras me
D istância de teu amor tirano.
O h! Deuses que me fizeste filha de Hera
C arregando no leito o perfume dos mortais...E para não ouvir teu clamor!
E u me ausento de ti, meu doce Amor!
Débora Neves ( in acrósticos)