NÃO TEMAS, Ó AMOR!
N as horas doces que adormeço em teus braços,
A queço o meu corpo que é lascivo por ti.
O meu caminho é como de uma fera na floresta.
T udo pode viver e tudo pode morrer!
E nessa selva sem portas, não batas, entre!
M acule tuas mãos e afaste as serpentes.
A sua voz já desliza nos ventos
S oprando a canção de sua chegada.
O teu amor é onipotente, e não carece de palavras
A margas e do silêncio das rochas.
M eu sangue é o tapete de seus pés, e
O mar é a nossa morada e aliança de luz,
R efletindo nas águas a imagem de nosso eterno amor!
Débora Neves ( in acrósticos)
N as horas doces que adormeço em teus braços,
A queço o meu corpo que é lascivo por ti.
O meu caminho é como de uma fera na floresta.
T udo pode viver e tudo pode morrer!
E nessa selva sem portas, não batas, entre!
M acule tuas mãos e afaste as serpentes.
A sua voz já desliza nos ventos
S oprando a canção de sua chegada.
O teu amor é onipotente, e não carece de palavras
A margas e do silêncio das rochas.
M eu sangue é o tapete de seus pés, e
O mar é a nossa morada e aliança de luz,
R efletindo nas águas a imagem de nosso eterno amor!
Débora Neves ( in acrósticos)