ESPELHO DE DIANA
E sua face acordavam os pássaros.
S eus pés eram a recompensa das gramas.
P erto da lua seu corpo cintilava.
E seus prantos conduziam a seiva das flores.
L inda alma de virtudes puras.
H eroína sem escoltas era um cordeiro
O culto no meio dos lobos.
D os seus cabelos o feitiço das estrelas,
E xalando o perfume das rosas.
D esnudava em poesias o êxtase das paixões.
I luminada pelas velas sagradas,
A sua vida suspirava o amor.
N em Helena, nem Maria conduziam suas mãos.
A sua história era velada pelos espíritos das Ninfas.
DéboraNeves ( in acrósticos)