Adorada e a solidão

A janela da sala entreaberta.

D-ias de sol, dias de chuva,

O-lhos fitavam o infinito,

R-ua molhada pelas lagrimas,

A-lma gemendo pela saudade

D-e sentir o cheiro do perfume amado;

A-usencia, coração partido.

E-ntre espinhos e flores,

A esperança não mais repousa.

S-ozinha continua nessa jornada,

O corpo plantado ao desalento,

L-uar, cabelos ao vento.

I-das e vindas dos traunsentes;

D-or pela separação.

A-dorada um dia mais que a vida,

O-utrora amarga solidão.

Andréa Lauterjung
Enviado por Andréa Lauterjung em 03/05/2007
Reeditado em 03/05/2007
Código do texto: T472866