Acróstico (Desconfiados)

Dessentindo da bondade alheia,

Estiva-se no mal pensar,

Segue a vida como aquele que anseia,

Calcar a sinceridade na geia.

O seu fiar é no desconfiar,

Num insaciável conquistar,

Finda o amor que a alma norteia.

Inspira-se no medo companhia feia.

Amarrado subsiste na peia,

Da desconfiança que o enleia.

Obliterando o sentido de amar,

Segue só, só por desconfiar.

(Molivars).

Molivars
Enviado por Molivars em 17/11/2015
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