Foto do meu arquivo pessoal.

*** TCB – 55/ANOS ***
 
CINQUENTA E CINCO ANOS.
 
Salve.... Salve.... 01/06/2016.
 
 
Cinco décadas e meia transportando vidas, é o nosso ofício.
Interagimos tanto nas idas, nas vindas e nas mil informações.
Nada foi capaz de mudar o nosso modo de transportar vidas.
Quantos rodoviários das outras empresas, queriam está aqui.
Uns até tentaram fazer parte desde fiel grupo de servidores.
Esperamos dias melhores, o nosso grupo é forte no coletivo.
Nesses 55/anos eu tenho deles, 28/anos, outros tem 30... 40.
Todos aqui conhecem o bom funcionamento dessa empresa.
Aqui nossos servidores são marciais, que não fogem das lidas.
 
Estamos sempre prontos pra servir, transportar, andar, parar...
 
Conhecimos o nosso estilo, somos servidores do transporte.
Ir e vir é uma lei constitucional, esse direito aqui é garantido.
Nossa rotina não tem fim, a nossa escala é 24/7 em 365 dias.
Cada dia que passa, os servidores da TCB fazem a sua história.
Os servidores fiéis, hoje estão levando a empresa nas costas.
 
Ainda cremos em dias melhores, bem que poderia ser agora.
Nossos carros hoje, não tem uma manutenção de adequadas.
O mais do mesmo, já não tem mais sentido, eles são os donos.
Sei que às vezes (eles) perdem sugestões, que não são aceitas.

 
 
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     Sei que muitos aqui, não vão gostar desse acróstico, porém ele revela uma verdade que muitos dos chefes nem querem ouvir falar, pois só levam para a diretória o que é bom. Se esqueceram que nós estamos levando a empresa nas costas, na casa grande tudo pode e na senzala não pode, o nosso direito é levar a empresa se possível com os carros até mesmos sem os pneus.
     Alguns pensam quem está na linha de frente, são os verdadeiros culpados da empresa está em situação difícil, eles fazem tudo certo e quem erra pra variar são os numerários, os motoristas e cobradores, que não tem o direito de serem reconhecido pelos seus nomes de batismo. Eu sou; o Sr. José Aprígio da Silva, o original e não tem outro, essa coisa de 634.
     Esse número não representa um servidor, é uma falta total de respeito, para quem está na linha de frente levando o nome da empresa no peito. A TCB, é uma grande empresa e seus servidores precisam ser mais valorizados, e tomara Deus que logo, logo esse tal apartheid salarial irá acabar, funções iguais requer salários iguais, do jeito que está é absurdo, que nem a justiça deu jeito.

Sei que sou uma pessoa distinta, uso as palavras e delas eu me alimento, gosto do que faço, fico chateado quando vou trabalhar e não tem um carro para que eu faça o meu trabalho. Quem comanda tem que saber que existe carro na nossa frota que não oferece as mínimas condições de uso, colocando a vida dos passageiros e dos seus servidores em perigo, isso não é legal.
Se no passado compraram carros que não são padrão de nossa capital, a culpa não e nossa, faltou gerenciamento, faltou alguém pra dizer; não. Sei que ir trabalhar e não rodar por falta de carro é um absurdo, quem me paga tem o seu direito de ir e vir garantido. O estado não pode me pagar, pra mim não fazer nada, assim eu penso. Creio em DEUS, ainda mudaremos essa história.



 
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PRA NOSSA TCB TODAS AS FELICITAÇÕES, 55 ANOS TRANSPORTANDO VIDAS.
 

PARABÉNS!!!

 
José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos”
Stenius Porto.
Ceilândia/DF.
Domingo, 29 de maio de 2016 – 17:06.
JOSÉ APRÍGIO DA SILVA
Enviado por JOSÉ APRÍGIO DA SILVA em 31/05/2016
Reeditado em 03/06/2016
Código do texto: T5652670
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