Ao Silvanio Alves

Silencio enquanto tudo dorme, abaixo e acima,

Impassível ao que se diz em todo o universo

Liberto até de teus medos e de todos os carismas

Venusto o teu pundonoroso EU se faz excelso.

Ama-te a ti mesmo, e que teu amor sê todo o verniz,

Nas tuas líricas poéticas, ou de amor ao teu irmão,

Iluminadas sejam as tuas prédicas, e com final feliz

O universo conspira com a natureza na ação e reação

Acima ou abaixo tudo é paz, Deus É em suas grandezas,

Laureado amanhecer canta aos céus as suas carismas

Volitantes quirópteros buscam seus últimos alimentos

E o primeiro arrebol recebe os olores das crismas

Soltos pelos turíbulos que incensam os seus templos.

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Paz luz e amor a todos os seres que uni o verso

alo
Enviado por alo em 17/06/2016
Reeditado em 01/10/2016
Código do texto: T5670041
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