Águas do tempo
Uma homenagem ao meu sobrinho e afilhado João Pedro.
É uma reflexão sobre a transição das fases da vida, seus amores, o amor próprio e o próprio amor, uma reflexão sobre os sonhos e a belíssima renovação do ciclo das águas.
Juventude, tempo singular.
Outros tempos virão.
Amores sem cor, sem par.
Ouro, de prata, latão.
Plenitude é mais, é se amar!
Esquecer as mágoas,
De certo viver, ver e perdoar.
Rir das velhas águas,
Olhar o rio, transcender, passar.