Águas do tempo

Uma homenagem ao meu sobrinho e afilhado João Pedro.

É uma reflexão sobre a transição das fases da vida, seus amores, o amor próprio e o próprio amor, uma reflexão sobre os sonhos e a belíssima renovação do ciclo das águas.

Juventude, tempo singular.

Outros tempos virão.

Amores sem cor, sem par.

Ouro, de prata, latão.

Plenitude é mais, é se amar!

Esquecer as mágoas,

De certo viver, ver e perdoar.

Rir das velhas águas,

Olhar o rio, transcender, passar.

Juninho Mancuso
Enviado por Juninho Mancuso em 04/05/2019
Código do texto: T6638848
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2019. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.