R O U P A G E M
R asguei a roupa de água insossa que me cobria,
O usei deitar-me pura e liberta, na lama,
U medecida por baixo a paixão me ardia
P elas carnes quentes da minha cona...
A gora visto-me de águas vermelhas e turvas,
G ozo, devassa, com gosto, afã e ousadia,
E m mim serpenteiam as torneadas curvas
M anchadas do sêmen do lodo do teu dia...