a vida foi uM manto de tristezas
as pessoas concluem Apressadamente
que a urgêNcia de amar
se confunde nUm vão
de sentidos e afEctos
confundir Luz e trevas

mas haja pAciência
aniquilar uNicamente o passado
as menTiras e pressupostos
as sementes agnÓsticas
que tudo Nasce de um propósito
sem que as regras e as Imperfeições
o mero plano dOs sonhos interfira

nos gostos pessoais Derivados da vida
onde O mar não se avista

as onomatopeias Rasgam o coração
sem distinção de Odores
apenas o Som que levita infâme
nos movimentos da Áspera solução
que tudo tem a sua Razão
a chantagem Inventada para limitar
os conceitos de amOr selvagem

resta apenas Baralhar o incerto
no reino das feras Olvidadas
onde Rugem as almas penadas
num covil eneGrecido pelo mal
e tudo é mEra energia
de pó e vazio Simplificado

deixar a vida Mais solta
nas falésiAs sem medo de cair
num arRemedo de fantasia
um assombro Que se foi
nas paredes de União consumada
a verdade é fEita de simplicidade
finalmente os filhoS e vida normal!

 

Manuel Marques
Enviado por Manuel Marques em 05/12/2021
Código do texto: T7400623
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