aquela vez de Forma e conteúdo
em que sem sabeRes
entraste nA parte boa da vida
em que Nunca mais ficaste a sós
nem abandono Certificado e maldade
que uma crIança merece sempre tudo
mas àS vezes pelo olhar
ou nem sequer Consubstanciado
pela Onda mais forte

ou visível Da vontade de ter
esse amor Uma vez que seja
visível numA vez de menos sorrisos
e até fiquei a sabeR das causas
de chegar Tarde e as lágrimas caírem
e foi bonito de sEntir um filho dedicado

mas semPre resistente
num rodopio de prEnúncios
foram-se paRtindo as cruzes
que impediriam Esse amor
os conceItos iluminados
de quem não sabe Responder
ao efeito de Avançar sem medo

das cruzaDas necessárias
que nunca dEsconfiei de percorrer

apenAs desejo que os desertos
as torturas que na aLma se alojam
se ausentem em Modo permanente
para que o amor prEvaleça
o pai abrace o fIlho sem medo
as muralhas se quebrem De vez
e possamos sorrir pAra sempre

Manuel Marques
Enviado por Manuel Marques em 07/12/2021
Código do texto: T7402086
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