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aquele amor único Ao inifinito
todos os dias Merecendo
a justa homenagem que lhe É negada
porque o mundo é Louco
a ponderável Ignição não estilhaça
os espinhos de umA vida de labor

e os exageros são Dedicação
porventura exagerO e ansiedade

os pés arrastam a lama paRa fora
dos filhOs sem olhar a meios
apenas o amor te Sobra
num silêncio e À noite deitada
penando pela alegRia
que teIma em fugir da rota certa
da rima intOcada que teima em fugir

nas fronteiras da loucura indeSejada
o sorriso, as rugas crEscentes
numa vida Repleta de inquietação
quase nunca entendidA na função
só há palavras mansas no Fim desejado
haja a Ignomínia que houver
na Mortalha fria da comunicação

e nunca queira o Mundo noutro plano
é aqui que ae Almeja o abraço
uma doçura em fRonte iluminada
és mãe Que faz nascer a dor e alegria
que o mundo promova a União que anseias
o espírito se acalmE e possa voar
neste amor que agaSalha o meu coração!

Manuel Marques
Enviado por Manuel Marques em 08/12/2021
Código do texto: T7402839
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