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As vezes  que disseste presente
Muito mais que todas as vezes
É um facto, uma homenagem
Linda e sentida para fazer
Imaginando os anjos a sorrir
Até ao inifinito, às estrelas

Deixa-me dizer-te, sentido:
Obrigado pela vida!

Rosários de papel para levar
Onde as portas não fecham
Suportando o silêncio
Às vezes sem mágoa
Rosário de sangue no coração
Isso leva-me ao amor que sempre fica:
Obrigado pelo amor!

Se estiveres com os olhos marejados
Entre dois mundos diferentes
Respondes sempre presente
Ao teu peito de mãe infinita
Festejando cada gota
Imponentes vitórias de
Mundo novo de avó

Merecidamente mãe coragem
Até ao inifinito num sorriso
Rumos nem sempre alinhados
Querubins em festa para renascer
Uns dias no fim que fazem voltar
Esta vida precisa de amor no coração
Só por ti tudo se torna possível!

Manuel Marques
Enviado por Manuel Marques em 08/12/2021
Código do texto: T7402842
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