AH! COMO É BOM AMAR VOCÊ!
A ti, dádiva aguardada
Na autarquia do verso
Asculto coração dolente.
Cerram as portas
Aldravas batem
Rondam colibris
Onde o ninho há
Linda forma, pura
Inda ontem fora só
Não há resquício!
A lava lavra o riso.
Poetizo a ti
Ósculos e almas
Liras olvidadas
Em amores frívolos...
Tudo lhe pertence!
Terras, rios e boiadas
Odes e encantamentos.