AH! COMO É BOM AMAR VOCÊ!

A ti, dádiva aguardada

Na autarquia do verso

Asculto coração dolente.

Cerram as portas

Aldravas batem

Rondam colibris

Onde o ninho há

Linda forma, pura

Inda ontem fora só

Não há resquício!

A lava lavra o riso.

Poetizo a ti

Ósculos e almas

Liras olvidadas

Em amores frívolos...

Tudo lhe pertence!

Terras, rios e boiadas

Odes e encantamentos.

Cesar Poletto
Enviado por Cesar Poletto em 12/07/2022
Código do texto: T7558310
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